O texto questiona o apoio de certos nacionalistas espanhóis a Donald Trump, analisando a sua lógica e comparando-a com a subserviência a figuras de poder do passado.Questiona a positividade de se colocar ao lado de alguém que propõe prejudicar a economia de um país.
Se comprende que los trumpistas estadounidenses anden tan contentos, pero se me escapa qué carajos festejan los trumpistas españoles. ¿Qué aplauden? ¿A qué mesías extranjero se han puesto a adorar? Entre Santiago Abascal, que se ha marcado un Bienvenido, Mister Marshall, y los coros y danzas patrióticos que celebran la muerte del wokismo, la cosa suena al vivan las caenas de Fernando VII.
Apoyados en una columna o en un locutorio de radio, sonríen con suficiencia: no es para tanto, dicen, y nos acusan de hiperreacción histérica propia de wokes progres. ¡Hiperreacción! Ellos, que llevan desde 2018 tronando contra el apocalipsis sanchista con tanta hiperventilación y griterío que han desvirtuado y ensordecido cualquier crítica razonada al Gobierno.
TRUMPISMO NACIONALISMO ESPAÑA CÍNISMO PODER
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