CEO da Meta sempre tenta se adaptar a um novo governo, seja qual for, agora, busca tornar sua organização mais amigável a Trump após anos de conflitos
CEO da Meta sempre tenta se adaptar a um novo governo, seja qual for, agora, busca tornar sua organização mais amigável a Trump após anos de conflitosDurante o governo Barack Obama, Mark Zuckerberg frequentava recepções de gala na Casa Branca e participava de eventos públicos com o presidente democrata — Foto: David Paul Morris/Bloomberg - 20/04/2011
É uma reversão gritante de políticas anteriores, que incluíram banir Trump do Facebook após a invasão do Capitólio em 6 de janeiro de 2021. Na campanha eleitoral de 2024, Trump chamou o Facebook de “inimigo do povo” e ameaçou prender Zuckerberg por suposta interferência nas eleições.
No terceiro trimestre do ano passado, Zuckerberg também acusou o governo Biden de pressionar sua companhia a remover postagens e suprimir opiniões sobre a covid-19, ecoando uma queixa recorrente de anos de Trump sobre as redes sociais. Esta semana, a Meta nomeou o CEO da Ultimate Fighting Championship , Dana White, para seu conselho de administração, acrescentando uma das pessoas com quem Trump comemorou sua vitória na noite da eleição.
A Meta também enfrentará um grande julgamento antitruste este ano, pois a Federal Trade Commission está tentando dividir a companhia e forçar o desmembramento de alguns de seus produtos mais valiosos, como o Instagram e o WhatsApp. Uma relação amigável com Trump poderá ajudar a evitar alguns dos desafios mais perigosos para a Meta.
A mudança na checagem de fatos de terça-feira talvez tenha sido a mais simbólica das mudanças de Zuckerberg, dada a clareza com que aborda a maior frustração de Trump com as redes sociais, o fato de elas serem muito duras quando se trata de policiar conteúdos.
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