O presidente do Superior Tribunal de Justiça, Herman Benjamin, negou o pedido de habeas corpus de Esdras da Silva Endlich, policial penal preso por envolvimento no roubo de 22 armas de um clube de tiro no Espírito Santo. A defesa argumentava que a prisão não era justificada, mas o STJ afirmou que a decisão se baseia em elementos concretos como interceptações telefônicas, laudos e depoimentos.
O presidente do Superior Tribunal de Justiça, Herman Benjamin, manteve a prisão preventiva de um policial penal denunciado por envolvimento no roubo de 22 armas de um clube de tiro. A denúncia do Ministério Público do Espírito Santo sustenta que Esdras da Silva Endlich, apontado como membro de uma organização criminosa, facilitou o acesso de comparsas ao clube, do qual era sócio.
A defesa apresentou um habeas corpus ao STJ após o Tribunal de Justiça do Espírito Santo manter a prisão sob o argumento de que a ordem se fundamenta em elementos concretos, a exemplo de interceptações telefônicas, laudos periciais e depoimentos. Para Benjamin, não há no caso uma situação de urgência que justifique a intervenção da presidência do STJ durante o plantão do Judiciário.
PRISÃO PREVENTIVA POLICIAL PENAL ROUBO DE ARMAS ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA STJ
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