Padilha repudia 'veementemente' invasão do MST a terreno da Embrapa. Ministro de Relações Institucionais disse não ver fragilização da relação entre o governo e o Congresso por causa dos atos PortalR7 R7 Saiba mais ↘️
Padilha negou, no entanto, que as recentes invasões promovidas pelo MST, que intensificou os atos durante o Abril Vermelho, interfiram nas relações do governo com os congressistas."O que é prioritário para o governo é a aprovação do marco fiscal, da reforma tributária e do conteúdo das 12 medidas provisórias. Não vejo qualquer tipo de interferência quanto a essas pautas.
O Abril Vermelho é uma marcha que ocorre anualmente em memória ao Massacre de Eldorado do Carajás, ocorrido em 1996, no Pará. À época, 21 membros do MST morreram em confronto com a Polícia Militar do estado. De acordo com o coordenador nacional do movimento, Alexandre Conceição, o movimento estima que, neste ano, cerca de 90 mil famílias acampadas em assentamentos pelo Brasil se mobilizem para fazer ocupações durante o mês de abril e maio.
Somente em abril deste ano, foram ao menos 11 locais invadidos. Entre os alvos das ações dos militantes em diversos estados estão fazendas, áreas públicas e prédios da Embrapa e do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária ., Padilha também disse que essa foi uma demanda do governo.
"O bom senso prevaleceu. Vamos trabalhar para que a CMO possa se reunir e tratar os temas da forma mais rápida possível. Os líderes do governo vão continuar dialogando com parlamentares", afirmou Padilha, acrescentando que a proposta de umaA oposição chegou a fazer um ato no gabinete de Pacheco para exigir a abertura da sessão.
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