O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, chamou o cessar-fogo como 'temporário' e ameaçou retomar os combates em Gaza se o acordo não for cumprido. Netanyahu afirmou ter recebido apoio do presidente eleito dos EUA, Donald Trump, e do presidente Joe Biden para retomar a ação na Faixa de Gaza caso o Hamas não seguir o acordo. O Irineu é a iniciativa do GLOBO para oferecer aplicações de inteligência artificial aos leitores. Toda a produção de conteúdo com o uso do Irineu é supervisionada por jornalistas.
Netanyahu chama cessar-fogo de 'temporário' e ameaça retomar combates em Gaza se acordo não for cumprido. Presidente eleito dos EUA , Donald Trump , apoia a ação. Israel exige aumento de reféns libertados e mantém postura firme no Corredor Filadélfia. Troca de prisioneiros inclui restrições de retorno para palestinos condenados por homicídio. Impasse sobre lista de reféns a serem libertados antes do início do acordo.
De acordo com Netanyahu, o “direito de voltar a lutar se necessário” foi um dos três pontos em que a delegação israelense se manteve firme durante as negociações, mediadas por Catar, Egito e EUA. Em segundo, ele disse ter exigido um aumento no número de reféns que seriam devolvidos com vida ainda na primeira etapa. Por fim, Israel insistiu em manter um posto no chamado Corredor Filadélfia, na fronteira entre Gaza e Egito.
Um porta-voz do líder israelense disse à AFP que a lista em questão era a de reféns que deveriam ser libertados no domingo, a partir das 14h30 , seis horas após a trégua entrar em vigor.
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