O Conselho Nacional de Previdência Social (CNPS) discute aumento do teto de juros do consignado do INSS em reunião extraordinária. Aumento é considerado certo, apesar da resistência do Ministério da Previdência. Bancos alertaram sobre inviabilidade da concessão de crédito devido ao aumento dos juros.
O governo deve elevar o teto de juros do consignado do INSS em reunião extraordinária do Conselho Nacional de Previdência Social (CNPS) nesta quinta-feira. O novo patamar da taxa máxima que pode ser cobrada de aposentados e pensionistas será discutido durante a reunião, mas o aumento é dado como praticamente certo mesmo no Ministério da Previdência, cujo chefe, Carlos Lupi, é resistente à mudança.
No fim de 2024, representantes de bancos alertaram que a concessão de crédito consignado do INSS está ficando inviável em meio ao forte aumento dos juros no país. O teto do consignado iniciou uma trajetória de queda em 2023 e está parado em 1,66% ao mês desde junho de 2024, mesmo com o aumento de 10,50% para 12,25% da taxa Selic a partir de setembro do ano passado. Nos juros futuros, que reflete o custo de captação para empréstimos de longo prazo, o salto foi ainda maior no fim deste ano em meio ao estresse nos mercados após a apresentação do pacote fiscal pelo governo. Números levados aos Ministérios da Previdência e da Fazenda em dezembro mostraram que o spread (diferença entre o custo de captação e os juros cobrados dos clientes) dos empréstimos consignados para aposentados e pensionistas era de 0,51%, em média. O spread, somado aos impostos, custos operacionais e distribuição, e provisões para o caso de inadimplência faziam com que a rentabilidade nessa linha de crédito estivesse negativa para os bancos
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