Caso Flordelis: Polícia investiga se mensagem no celular foi código para matar Anderson
A Polícia Civil do Rio de Janeiro investiga uma mensagem da deputada federal Flordelis para a filha Marzy Teixeira em 16 de junho de 2019, dia da morte do pastor Anderson do Carmo..
No entanto, a investigação começou a apurar uma trama familiar que envolvia Flordelis, Anderson e seus 55 filhos, a maioria adotados.Os motivos pelo qual Anderson foi assassinado envolveram, principalmente, o controle financeiro que ele exercia sobre a família, segundo a polícia. “Quando ela convence e fala com um outro filho que está aqui denunciado, o André, sobre esse plano de matar Anderson, ela fala da seguinte maneira: ‘Fazer o quê? Separar dele não posso, porque senão ia escandalizar o nome de Deus’, e então resolve matar. Ou seja, nessa lógica torta, o assassinato escandalizaria menos”, disse Pereira.
“Começou em maio de 2018 com tentativa de envenenamento do pastor Anderson. Era feito de forma sucessiva, gradual, cumulativa, para conduzir a morte do pastor. veneno, mais notadamente o arsênico, que era posto na comida e na bebida do pastor de forma dissimulada”, explicou o promotor.O plano final foi o do assassinato, que passou a ser arquitetado por Flordelis e repassado aos filhos.
No dia 18 de junho, a polícia encontrou a arma do crime na casa da família. Lucas dos Santos Souza, outro filho adotivo do casal, também foi preso acusado de ter comprado a pistola usada no crime, por 8 mil reais. “Pra gente fica muito claro, não resta a menor dúvida, de que ela foi a autora intelectual, a grande cabeça desse crime”.Apesar da defesa da parlamentar negar as acusações feitas pela Polícia Civil, o caso teve ampla repercussão nas redes sociais e chegou a ser comparado com um roteiro de filme.
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