Câmara mantém veto de Bolsonaro a reajuste de servidores.
A Câmara dos Deputados manteve o veto do presidente Jair Bolsonaro ao aumento de servidores públicos até o final de 2021. A decisão do Senado dessa quarta-feira, que derrubava o congelamento salarial de parte do setor público, foi revertida após articulação do Planalto com o centrão.
Foram 316 votos a favor da manutenção dos vetos e 165 contra. Para garantir esse apoio, o governo negociou ao longo do dia detalhes da prorrogação do auxílio emergencial durante a pandemia e liberação de recursos do Orçamento.” caso o reajuste a servidores fosse aprovado. O presidente da Câmara, Rodrigo Maia, saiu em defesa do Planalto ao lado do ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmando que a barreira não é uma ação contra servidores, mas um “caminho” rumo ao equilíbrio fiscal.... Mas não se vá ainda. Ajude-nos a manter de pé o trabalho deO jornalismo vigia a fronteira entre a civilização e a barbárie. Fiscaliza o poder em todas as suas dimensões.
Nunca antes o jornalismo se fez tão necessário e nunca dependeu tanto da contribuição de cada um dos leitores. Seja, assine, contribua com um veículo dedicado a produzir diariamente uma informação de qualidade, profunda e analítica. A democracia agradece.
Brasil Últimas Notícias, Brasil Manchetes
Similar News:Você também pode ler notícias semelhantes a esta que coletamos de outras fontes de notícias.
Senado derruba veto de Bolsonaro a reajustes para servidores durante a pandemia; Câmara adia análiseAumento até o fim de 2021 foi barrado pela União como contrapartida a pacote de R$ 60 bilhões. Se Câmara votar pela derrubada, estados e municípios poderão reajustar salários.
Consulte Mais informação »
Entidades de comunicação enviam sugestões à Câmara para projeto de lei das fake newsInstituições defendem transparência no impulsionamento de conteúdo, e que redes remunerem veículos ao lucrar com conteúdo jornalístico. Projeto já foi aprovado no Senado.
Consulte Mais informação »
Câmara aprova MP que dispensa documentos para pedido de empréstimoGoverno argumenta que a medida foi necessária porque diversas empresas estavam com dificuldades burocráticas para terem acesso a linhas de crédito
Consulte Mais informação »