Alguns pesquisadores veem neles potencial para combater o câncer, a depressão e a obesidade; outras vozes dizem que é como tomar antibióticos sem estar doente. Quem tem mais razão?
Probiótico significa pró-vida. Uma hipérbole linguística que fez com que os negócios em torno do termo se antecipassem à pesquisa, em prol da boa saúde dos resultados contábeis de quem os produz.
Mais recentemente, em 22 de outubro de 2018, The New York Times lembrou em um artigo intitulado The Problem With Probiotics, que, por serem suplementos alimentares, estão regulamentados com muito menos rigor do que os medicamentos, e por isso não precisem demonstrar sua eficácia para serem comercializados, mas apenas sua inocuidade.
Sobre como comemos:"O que se vê, de qualquer forma, é que o tipo de alimentação que temos hoje não é saudável para a microbiota intestinal, pois carece de fibras e polifenóis", enfatiza esse especialista, coautor do livro Alimentación Prebiótica . Assim, para evitar patologias digestivas, antes do probiótico é preciso ter boas diretrizes na mesa. E, praticamente, desde o primeiro minuto de vida.
Francisco Guarner, como representante da comunidade científica que trabalha nesse âmbito, menciona outras duas objeções às pesquisas. A primeira é que, embora os probióticos não modifiquem a microbiota, não se deve concluir que eles não trabalham dentro do intestino.
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