'Nunca foi apresentado nada consistente', reconheceu o político.
Presidente do Partido Liberal admitiu em depoimento no inquérito do golpe que ‘nada consistente’ foi encontrado em fiscalização sobre as urnas e afirmou que confia no processo no processo eleitoral e por deputados do partido a entrar com ação no Tribunal Superior Eleitoral para questionar o resultado do segundo turno das eleições de 2022."Nunca foi apresentado nada consistente", reconheceu o político.
Segundo Valdemar, a pressão para dar entrada no processo teve início após o vazamento do relatório produzido pelo Instituto Voto Legal, contratado pelo partido para"fiscalizar o andamento das eleições". O documento apontou supostos problemas nos modelos de urna lançados antes de 2020, que têm um número de série único.
O Instituto Voto Legal foi indicado ao PL pelo senador Marcos Pontes , na época ministro da Ciência, e recebeu R$ 1 milhão do partido.
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