Em depoimento à PF, cacique do PL também afirmou que instituto que produziu relatório sobre confiança nas urnas foi indicado pelo senador Marcos Pontes
Valdemar Costa Neto, cacique do PL, disse em depoimento à Polícia Federal que foi pressionado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro e parlamentares do Partido Liberal para acionar o Tribunal Superior Eleitoral para levantar suspeitas sobre a confiabilidade das urnas. “Quando houve o vazamento do relatório do IVL , os deputados do Partido Liberal e então presidente Bolsonaro o pressionaram para ajuizar tal ação no TSE”, diz o depoimento.
O Instituto Voto Legal foi uma auditoria paralela contratada pelo Partido Liberal para verificar as urnas de votação durante as eleições de 2022. No depoimento, Valdemar diz que a contratação da empresa foi por meio de indicação do senador Marcos Pontes. O contrato teria o valor de 1 milhão de reais e o pagamento foi parcelado em cinco vezes, disse Costa Neto à PF.
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