A agência de ajuda humanitária da ONU para os palestinos, UNRWA, continua a operar em Gaza, Cisjordânia e Jerusalém Oriental, mesmo com a proibição da agência em Israel entrando em vigor. O secretário-geral da ONU, António Guterres, exigiu a remoção imediata de 2,5 mil crianças de Gaza para tratamento médico após se reunir com médicos americanos que alertam sobre o risco iminente de morte para as crianças.
A agência de ajuda humanitária da Organização das Nações Unidas ( ONU ) para os palestinos, UNRWA , continua a prestar assistência e serviços na Faixa de Gaza , Cisjordânia e Jerusalém Oriental , afirmou o porta-voz Stephane Dujarric nesta quinta-feira (30), quando a proibição da agência em Israel entrou em vigor.
Nesta mesma quinta-feira, o secretário-geral da ONU, Antonio Guterres, exigiu que 2,5 mil crianças sejam imediatamente retiradas de Gaza para tratamento médico após se reunir com médicos dos Estados Unidos, que disseram que as crianças corriam risco iminente de morte nas próximas semanas. Os quatro médicos se ofereceram como voluntários em Gaza durante a guerra de 15 meses entre Israel e os militantes palestinos do Hamas, que dizimou o enclave de mais de 2 milhões de pessoas e seu sistema de saúde. Segundo a Organização Mundial da Saúde, mais de 12 mil pacientes aguardavam por desocupações médicas. A entidade esperava que essas pudesse ser aumentadas sob o cessar-fogo que começou em 19 de janeiro
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