O julgamento de Jorge Guaranho, acusado de assassinato de Marcelo Arruda, está em seu terceiro dia. A fase de debates será retomada, e o Conselho de Sentença deverá decidir a condenação ou absolvição do réu.
O julgamento do ex-policial penal Jorge Guaranho , acusado de homicídio duplamente qualificado pelo assassinato de Marcelo Arruda , tesoureiro do Partido dos Trabalhadores (PT) e guarda municipal de Foz do Iguaçu, está marcado para o terceiro dia no Tribunal do Júri de Curitiba.
Jorge Guaranho, réu por homicídio duplamente qualificado pelo assassinato de Marcelo Arruda, tesoureiro do Partido dos Trabalhadores (PT) e guarda municipal de Foz do Iguaçu, está em julgamento no Tribunal do Júri de Curitiba. O julgamento ocorre dois anos e meio após a morte de Arruda, que foi baleado por Guaranho durante uma festa temática do presidente Lula e do PT.Nos dois primeiros dias de julgamento, nove pessoas, incluindo testemunhas, informantes e peritos, foram ouvidas. O réu também foi interrogado, apresentando sua versão dos fatos pela primeira vez publicamente.A fase de debates, onde acusação e defesa farão suas sustentações antes do Conselho de Sentença determinar a condenação ou absolvição, será retomada nesta quinta-feira (13). A expectativa é que o júri seja concluído ainda hoje. O julgamento é presidido pela juíza Mychelle Pacheco Cintra Stadler.O crime aconteceu em 9 de julho de 2022. Segundo as investigações, Jorge Guaranho invadiu a festa de aniversário de Marcelo Arruda e os dois iniciaram uma discussão. Cerca de 10 minutos depois, o policial penal retornou ao local, armado, e disparou contra Arruda, que reagiu usando a arma que carregava por ser guarda municipal. Arruda foi socorrido, mas morreu na madrugada de 10 de julho de 2022. Ele deixa quatro filhos, um dos quais tinha pouco mais de 40 dias na época do crime.Após o crime, Guaranho foi agredido por convidados presentes na festa de Marcelo Arruda. Ele foi internado e permaneceu em um hospital de Foz do Iguaçu até ter alta e ser encaminhado ao Complexo Médico-Penal de Pinhais, onde ficou preso até setembro de 2024. Atualmente, Guaranho cumpre prisão domiciliar.
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