Ações sobre responsabilidade de redes por conteúdo estavam na pauta desta quarta
De acordo com a assessoria do STF, a retirada de pauta ocorreu a pedido dos relatores, Dias Toffoli e Edson Fachin. O julgamento deve ocorrer na segunda metade de junho, em uma data que ainda será definida.
Mesmo sem o adiamento oficial, os processos dificilmente seriam votados nesta quarta, porque o primeiro item da pauta é a. O relator, Edson Fachin, começou a apresentar seu voto na semana passada, e deve concluí-lo nesta quarta. Depois, os demais nove ministros ainda precisam votar. A entrada e retirada na pauta das ações sobre o Marco Civil ocorrem em meio à discussão na Câmara do projeto de lei conhecido como PL das Fake News, que institui medidas para o combate à desinformação nas redes sociais e regras para a atividade das empresas de tecnologia no país. Ministros do STF defenderam que a Corte julgasse as regras, diante do que consideraram uma demora do Congresso.
Brasil Últimas Notícias, Brasil Manchetes
Similar News:Você também pode ler notícias semelhantes a esta que coletamos de outras fontes de notícias.
STF adia para junho julgamento de ações sobre redes sociais e Marco Civil da InternetEm março, a Corte realizou uma audiência pública para debater as regras do Marco Civil da Internet; ao todo, o tribunal ouviu cerca de 60 pessoas
Consulte Mais informação »
Supremo adia julgamento sobre Marco Civil da InternetA responsabilidade das redes sociais por conteúdos ilegais publicados em suas plataformas seria analisada nesta quarta-feira pelo tribunal
Consulte Mais informação »
STF julga quinto bloco com mais 250 denúncias pelos atos do 8 de janeiroCorte analisa se torna réus ou não acusados de instigar os ataques; 795 já terão que responder a ações pelos crimes
Consulte Mais informação »
STF pauta julgamento de mais 131 denúncias sobre os atos do 8 de janeiroCorte analisará acusados de incitar as depredações em Brasília; 795 viraram réus
Consulte Mais informação »
STF retoma o julgamento contra Collor sobre suposta propina de R$ 20 milhõesNa leitura parcial do voto, na última sessão, o ministro Edson Fachin entendeu que as provas contra Collor são sólidas no suposto recebimento de vantagem indevida
Consulte Mais informação »