São Paulo dos modernistas: como era o Centro na época da Semana de 22 e como está 100 anos depois

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São Paulo dos modernistas: como era o Centro na época da Semana de 22 e como está 100 anos depois
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Conheça os lugares do Centro que os artistas da Semana de Arte Moderna frequentavam e veja como a região se transformou g1

O Theatro Municipal de São Paulo visto na noite de sua inauguração e no presente — Foto: Reprodução; Fábio Tito/g1

Vistas do Vale do Anhangabaú no início do século XX e atualmente, a partir do Viaduto do Chá, logo ao lado do Theatro. Ao fundo, é possível ver o Viaduto Santa Ifigênia — Foto: Aurélio Becherini/Estadão Conteúdo; Fábio Tito/g1 É desta forma que a guia de turismo Tereza Cristina Batista descreve a região central da capital paulista na época em que os modernistas circulavam por lá. Às 10h30 dos sábados deste mês de fevereiro, ela organiza tours guiados pela região com a temática da Semana de 22. Os passeios, patrocinados pelo shopping Pátio Metrô São Bento, são gratuitos.

A segunda exibição artística de Anita ocorreu três anos mais tarde, no Palacete de Antônio de Toledo Lara, o Conde Lara, no número 332 da Rua Líbero Badaró. Inspirada nas técnicas do expressionismo alemão que aprendeu no período em que passou estudando em Berlim, na Alemanha, e Nova York, nos Estados Unidos, a jovem pintora impactou o público ainda tradicional da capital paulista e foi duramente criticada por Monteiro Lobato.

Próximo ao Theatro Municipal, palco do evento que completa 100 anos, já se encontrava o Conservatório Dramático e Musical de São Paulo, onde Mário de Andrade dava aulas de piano para jovens moças da elite paulistana. No entanto, bairros como Butantã e Ipiranga ainda eram pouco povoados. A expansão ocorreu primeiro em direção às zonas Leste e Sul, em detrimento da Zona Oeste e Norte .Até a Semana de 1922, as transformações urbanas no Centro também ocorriam sob forte influência europeia.

Inspirada na Ópera de Paris, a construção era muito aguardada pela elite paulistana. Também causou frenesi a inauguração de um prédio todo iluminado por energia elétrica, que ainda era uma novidade na época. Abaporu, obra da artista modernista Tarsila do Amaral em frente ao Theatro Municipal de SP, durante comemorações do aniversário da cidade de São paulo — Foto: Fábio Tito/G1

Desde sua construção, o prédio foi alvo de três grandes reformas. A primeira, entre 1952 e 1955, promoveu a troca das cadeiras, além de outras peças do mobiliário, que foram substituídos por peças revestidas em veludo vermelho.

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