Sem os Relatórios de Inteligência Financeira produzidos pelo Coaf, não há investigação sobre denúncias de corrupção por marco_grillo
Foram duas décadas quase no anonimato. Até o fim do ano passado, os Relatórios de Inteligência Financeira passavam pelos gabinetes e encorpavam investigações da Polícia Federal e do Ministério Público sem causar grande estardalhaço.
O método usado — depósitos em série com valores inferiores a R$ 10 mil — é um modelo clássico para evitar que dispare o alarme das instituições financeiras, que são obrigadas a informar à UIF sobre operações bancárias superiores a R$ 10 mil. Os bancos também precisam informar, por exemplo, quando há depósitos em espécie acima de R$ 50 mil.
“‘Quando se trabalha para reprimir crime praticado por organização criminosa, é preciso saber quem financia e quem lava o dinheiro. Os RIFs são essenciais para isso’, disse a subprocuradora-geral da República Luiza Frischeisen”Em 2018, a UIF recebeu, em média, 12.242 comunicações por dia de operações chamadas “atípicas”, ou seja, que fogem aos parâmetros estabelecidos por lei.
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