Francês que morreu em 1991, aos 36 anos, cria novo mundo por meio da força da linguagem e provoca sensações diversas como frustração e esperança
O primeiro elemento digno de nota na narrativa é o uso claro de um modelo literário: o escritor austríaco Thomas Bernhard , autor de obras como “Extinção” e “O sobrinho de Wittgenstein”. Durante seu relato, o narrador de Guibert registra sua leitura de Bernhard, enfatizando sua dimensão obsessiva e raivosa, decisiva para a realização de “Ao amigo que não me salvou a vida”.
A presença mais marcante da primeira metade do livro é, sem dúvida, o personagem Muzil . A primeira diferença entre eles diz respeito à decisão de esconder ou não a doença: “Como Muzil, eu teria gostado de ter a força, o orgulho insano, a generosidade também, de não revelá-la a ninguém, para deixar as amizades viverem livres como o ar, despreocupadas e eternas.
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