'Rússia promete retirada de Kiev não por boa vontade, mas por ter ido além das pernas', analisa Frank Gardner, correspondente de segurança da BBC
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É muito provável que haja uma pressão internacional, particularmente da Otan e dos EUA, sobre o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, para fazer um acordo para dar um fim aos combates. Se houvesse alguém diferente no poder no Kremlin, menos agressivo que Vladimir Putin, a Ucrânia não se sentiria tão ameaçada. E Putin não tem intenção de abrir mão do poder. Mesmo se renunciasse ao cargo de presidente, ele seguiria sendo o poder." . Não há ninguém em Moscou que possa desafiar Putin em termos de poder, nem os oligarcas, nem o Serviço Federal de Segurança, nem o Ministério da Defesa.
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