Segundo o Departamento de Defesa americano, tropas invasoras ainda concentram alto poder de fogo no entorno da capital da Ucrânia
Ainda segundo o órgão, a Rússia segue concentrando alto poder de fogo no entorno da capital ucraniana, e pode infligir “brutalidade maciça” caso queira.
Mais cedo, o Ministério da Defesa da Rússia anunciou havia anunciado o primeiro cessar-fogo sem motivação humanitária desde o começo da invasão à Ucrânia, em 24 de fevereiro. Segundo a pasta, a decisão traria uma “redução drástica nas atividades militares em torno de Kiev e Tchernihiv.“Acreditamos que este é um reposicionamento, não uma retirada real, e que todos devemos estar preparados para assistir a uma grande ofensiva contra outras áreas da Ucrânia. A ameaça a Kiev não acabou”, afirmou o secretário de imprensa do Pentágono, John Kirby.
Brasil Últimas Notícias, Brasil Manchetes
Similar News:Você também pode ler notícias semelhantes a esta que coletamos de outras fontes de notícias.
Ucrânia propõe adotar neutralidade, e Rússia diz que vai 'reduzir radicalmente' ataques a KievVice-ministro da Defesa russo anunciou redução dos ataques após fim das conversas entre as delegações Rússia e Ucrânia em Istambul para tentar chegar a um acordo de paz
Consulte Mais informação »
Rússia anuncia redução 'radical' de atividade militar perto de Kiev e ChernihivO chefe da delegação russa, Vladimir Medinksi, classificou as negociações desta terça-feira como 'significativas'
Consulte Mais informação »
Rússia anuncia redução 'drástica' de ataques em Kiev e arredores, e Ucrânia aceita neutralidadeEn negociações na Turquia, representantes ucranianos indicaram que houve avanços também para possível encontro entre os presidentes Vladimir Putin e Volodymyr Zelensky
Consulte Mais informação »
Rússia anuncia redução 'drástica' de ataques em Kiev e arredores, e Ucrânia aceita neutralidade
Consulte Mais informação »
China faz alerta aos EUA para impacto de sanções à RússiaDesde o início do conflito, a Casa Branca vem fazendo alertas à China para tentar pressionar o líder chinês, Xi Jinping, a não dar apoio militar e econômico ao presidente russo, Vladimir Putin
Consulte Mais informação »