Em três anos, os valores dos veículos subiram mais de 31%, em média, segundo a Fipe: bem acima da inflação do período: JN
O aumento do custo de vida tem sido assunto frequente no Brasil. Todo mundo acompanha os números da inflação e sente os efeitos dela, mas a subida de alguns preços provoca espanto quando supera muito a inflação.
O que a gente chamava de “carro popular” acabou, não existe. O modelo mais barato custa hoje R$ 50 mil; não é para qualquer bolso. E pensar que esse mesmo modelo, há dois anos, custava cerca de R$ 35 mil, um aumento de 44% no período - um reajuste muito salgado, que torna difícil, até mesmo, fazer um financiamento.
“A gente vai ter desafios ainda em 2022. O sistema global de produção, em especial semicondutores, ainda não está equilibrado. A gente acha que pode ser menos dramático do que foi no ano passado, mas ainda assim será um desafio”, explica Luiz Moraes, presidente da Anfavea. “Diminuiu a produção de carros, a produção dos insumos - porque os fornecedores também foram impactados. Entre montadoras e fornecedores, foram mais de 10 mil funcionários afastados. Então, a gente não tem o insumo para produzir, faltou mão-de-obra para fazer a manufatura. Então, ficou muito mais complicado”, reforça Wilson Góes, diretor-presidente da concessionária.
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