António Costa poderá escolher o melhor parceiro para formar governo enquanto Pedro Sánchez terá de submeter-se a novas eleições G1
Durante a campanha eleitoral que consagrou os socialistas vencedores na eleição deste domingo, em Portugal, o premiê António Costa invocou frequentemente o exemplo da vizinha Espanha como um fantasma do qual os portugueses deveriam se afastar. A sua mensagem era assertiva: Portugal figurava como modelo de estabilidade; a Espanha, de impasse.
Embutido nesse recado estava o objetivo de Costa para alcançar a maioria absoluta no Parlamento e não depender mais da coalizão apelidada de geringonça, formada entre o Partido Socialista, o Bloco de Esquerda e o Partido Comunista. Se em Portugal partidos de esquerda romperam o tabu da falta de diálogo e foram bem-sucedidos para formar governo com socialistas no comando, na Espanha o processo de negociação se revelou mais complexo. No cargo desde junho de 2018, o socialista Pedro Sánchez venceu as eleições de abril passado, conquistando 123 dos 350 assentos, mas distante dos 176 deputados necessários para a maioria absoluta.
O Podemos fez exigências que foram rechaçadas pelo PSOE. Iglesias pleiteou ministérios estratégicos, como o do Trabalho e o de Energia. Sánchez não cedeu: defende um acordo político sem ter que partilhar o governo.
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