Parlamentares do PT se articulavam para apresentar emendas ao projeto a contragosto do ministro Haddad
para evitar que os parlamentares "piorem" o projeto. Uma das emendas consideradas teria o foco em retirar as travas que o arcabouço fiscal poderia colocar em investimentos. A crítica é que a proposta destina o excesso de arrecadação para pagamento da dívida e não investimento.
Outra medida que está no radar é tentar aumentar o percentual da alta de gasto que, segundo a proposta, limita o crescimento da despesa a 70% da variação da receita dos 12 meses anteriores. O tema tem potencial de criar um novo embate entre Haddad e o PT, como ocorreu no episódio dos combustíveis. O ministro era a favor da reoneração e os parlamentares, contra. Roberno Campos Neto, presidente do Banco Central — Foto: Raphael Ribeiro/BCB
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