O pacote fiscal do governo brasileiro gerou controvérsias e divisões dentro do Partido dos Trabalhadores (PT) e com o Partido Socialismo e Liberdade (PSOL). Votações sobre as medidas do pacote revelam discordâncias na bancada petista, com figuras importantes como Rui Falcão se opondo a algumas propostas. O PSOL também critica fortemente as medidas, especialmente o impacto no salário mínimo e no Benefício de Prestação Continuada (BPC).
O pacote fiscal do governo causa divisões no PT e desgasta relação com o PSOL . Votações exibem perplexidade na bancada petista, com ex-presidente Rui Falcão se posicionando contra medidas. PSOL se opõe fortemente, destacando burstiness na crítica ao governo e ao ajuste fiscal . Medidas afetam salário mínimo e BPC, gerando controvérsias e debates acalorados no Congresso.
No PT, a maioria votou a favor das iniciativas, mas também houve dissidências. Além de Rui Falcão, Natália Bonavides e Marcon se posicionaram contra a PEC. — Pode falar que o salário mínimo continua com ganho real, é verdade, mas com menos. O abono salarial também. E a redução relativa do salário mínimo implica sobre todos os outros, sobre o BPC, sobre a Previdência e assim por diante. São medidas que sequer são aceitas pelo mercado, que quer mais, que diz que é muito pouco. Foi por isso que votei contra — disse Rui Falcão.
— A especulação financeira chantageia o governo para fazer com que ele não dê certo e para sequestrá-lo. Querem fazer com que a agenda que foi derrotada nas urnas seja adotada pelo nosso governo. Ao contrário do que querem, o governo conquistou êxitos colocando em prática o programa eleito nas urnas de garantia de direitos e de combate às desigualdades. Nós precisamos continuar com essa agenda.
— Toda a postura do PSOL aqui ontem, e o será hoje, está baseada em dois valores fundamentais para a vida política e para a vida cotidiana: coerência e transparência.
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