A nova Carteira de Identidade Nacional (CIN) visa reduzir fraudes, otimizar políticas públicas e impulsionar a economia brasileira.
Aposta é que o novo documento que substituirá o RG, com banco de dados unificado, ajudará a dar eficiência para os negócios, reduzir fraudes e otimizar políticas públicas. Bancos terão parceria a partir de maio. O governo busca acelerar a emissão da nova Carteira de Identidade Nacional para reduzir fraudes e melhorar políticas públicas. A conta gov.br e o QR code trazem inovação, mas alertam para riscos de segurança cibernética . A CIN será obrigatória a partir de 2032.
O Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos promete impulsionar a emissão da nova Carteira de Identidade Nacional (CIN), tida como uma virada de chave para redução de fraudes e golpes, além de representar avanços econômicos e de políticas públicas no país. Com a primeira versão gratuita, o documento apresenta como principais novidades o padrão unificado em todo o território e apenas o CPF como número, além de estar disponível on-line e com QR Code na conta gov.br. Mais de 17,3 milhões de unidades da CIN já foram emitidas, e a projeção da Secretaria de Governo Digital (SGD) é que até o fim de 2026 cerca de 130 milhões de brasileiros a tenham em mãos e na nuvem — quase dois terços da população. Para isso, a pasta encabeça uma força-tarefa diretamente com os estados, responsáveis pelas emissões, e contou no último ano com um aporte significativo do Ministério da Justiça, que vinculou 15% dos recursos de repasse do Fundo Nacional de Segurança Pública à implementação da carteira. A ideia de um único número e modelo para os 27 estados tem na mitigação do chamado Custo Brasil, conjunto de entraves no ambiente de negócios do país que onera as empresas
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