O governo acelera a emissão da Carteira de Identidade Nacional (CIN) como medida para combater fraudes, simplificar o ambiente empresarial e aprimorar políticas públicas. A CIN, com número unificado (CPF) e QR Code na conta gov.br, já alcançou 17,3 milhões de emissões e visa alcançar 130 milhões até 2026.
Aposta é que documento que substituirá o RG, com banco de dados unificado, ajudará a dar eficiência para negócios, reduzir fraudes e otimizar políticas públicas. Bancos terão parceria a partir de maioGoverno busca acelerar emissão da nova Carteira de Identidade Nacional para reduzir fraudes e melhorar políticas públicas. A conta gov.br e QR code trazem inovação, mas alerta para riscos de segurança cibernética.
— Quando falamos em transformação digital, o primeiro elemento é a identificação. E esse projeto tem um ponto de olhar para as pessoas, tanto para melhorar a qualidade dos seus direitos, do serviço público que lhe é entregue, como também de oferecer um ambiente de negócios mais seguro — diz Rogério Mascarenhas, secretário de Governo Digital.
Segundo ele, os ataques para roubar esses acessos aumentaram muito nos últimos anos, algo que se repetiu em experiências mundo afora: — São Paulo tem uma situação particular. Além de ser um dos cinco estados que ainda permitem o modelo híbrido , a distribuição para emissão de carteiras é bastante complexa. Hoje, depois de alguns reajustes, como a contratação de novos funcionários, passamos a ter um número de emissões mais razoável — pontua Mascarenhas.
Até o momento, já foram emitidas mais de 17,3 milhões de novas Carteiras de Identidade Nacional em todo o Brasil. Confira as listas por estados: O que sabemos sobre o motorista do Cybertruck da Tesla que explodiu em frente a hotel de Trump em Las Vegas
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