O CEO da Meta, Mark Zuckerberg, anunciou o fim do programa de verificação de fatos nas plataformas Facebook, Instagram, WhatsApp e Threads. Zuckerberg alegou que o sistema tem 'muitos erros e censura demais'. A Meta confiará em usuários para notas de correção, semelhante ao X (ex-Twitter). Zuckerberg criticou a censura na Europa e América Latina, exaltando as proteções de liberdade de expressão nos EUA. O anúncio gerou polêmica no Brasil, com o governo apontando uma referência ao STF como 'corte secreta'.
Em rede social, CEO da Meta , dona de Facebook , Instagram e WhatsApp, anunciou fim do sistema de checagem das plataformas que, segundo ele, tem 'muitos erros e censura demais'Governo aponta referência ao STF em anúncio de Zuckerberg sobre fim do programa de 'fact checking' nos EUA. Meta confiará em usuários para corrigir postagens e focará na liberdade de expressão.
“É uma declaração fortíssima, que se refere ao STF como ‘corte secreta’, ataca os checadores de fatos e questiona o viés da própria equipe de ‘trust and safety’ da Meta – para fugir da lei da Califórnia”, afirmou João Brant em publicação no X. "Meta vai atuar politicamente no âmbito internacional de forma articulada com o governo Trump para combater políticas da Europa, do Brasil e de outros países que buscam equilibrar direitos no ambiente online. A declaração é explícita, sinaliza que a empresa não aceita a soberania dos países sobre o funcionamento do ambiente digital e soa como antecipação de ações que serão tomadas pelo governo Trump", disse Brant.
Apesar de citar "tribunais secretos" na América Latina, Zuckerberg não deixou claro se a mudança na prática de moderação de conteúdo será adotada em outros países fora dos EUA.
Muitos aliados de Trump desaprovam a prática da Meta de adicionar avisos ou alertas a postagens questionáveis ou falsas. O futuro presidente americano costumava criticar Zuckerberg, alegando que o recurso de checagem de fatos tratava postagens de usuários conservadores de maneira injusta.
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