O mercado financeiro antecipa novas elevações nas taxas de juros pelo Copom nas reuniões de maio e junho. Pesquisas indicam incerteza sobre a magnitude das altas, mas projetam juros em 15% até o fim do ano. Analistas também apontam para riscos baixistas na atividade econômica, com desaceleração como fator principal.
Ata da reunião do Copom que decidiu elevar juros ressalta que desequilíbrio das contas do governo dificulta controle da inflação — Foto: Cristiano MarizMercado prevê altas nas reuniões do Copom com juros em 15% ao final do ano
Mercado projeta mais altas nas reuniões de maio e junho do Copom, com pesquisa indicando indefinição. Analistas preveem juros em 15% até o final do ano. Maioria vê riscos baixistas na atividade econômica, com desaceleração como fator principal. O Irineu é a iniciativa do GLOBO para oferecer aplicações de inteligência artificial aos leitores. Toda a produção de conteúdo com o uso do Irineu é supervisionada por jornalistas.O Copom divulga nesta quarta-feira sua decisão sobre a nova taxa de juros.
Pela primeira vez na sondagem do BCG, uma ampla maioria passou a identificar riscos baixistas para a atividade econômica: 69% dos participantes acreditam que o PIB deste ano será inferior a 2%. Para os entrevistados, a desaceleração da atividade passou a ser o principal fator que pode influenciar positivamente o balanço de risco do Banco Central nos próximos meses.
COPOM Juros Inflação Economia Desaceleração
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