Cientista política diz que instituições até agora têm conseguido frear o golpismo do presidente, mas alerta: “há sempre risco de ruptura, pois temos um presidente que gostaria de destruir a democracia”. Por FelipeBetim
Essas coisas são difíceis de medir e nós cientistas políticos não temos bons indicadores objetivos para medir a temperatura de uma crise política. O presidente escalou em suas investidas contra instituições, especialmente ao STF, multiplicou as ameaças de abandonar a Constituição e alardeia que tem apoio das Forças Armadas para isso. Mas, por enquanto, não passou de discurso, de ameaça verbal.
Se dependesse do presidente, os brasileiros estariam morrendo com a cloroquina na mão e não haveria vacinação. Ele foi derrotado nessa frente, ainda que sua conduta tenha elevado de forma absurda e desnecessária o preço em vidas pago pela população. O STF impôs uma série de derrotas importantes ao chefe do Executivo e, neste momento, ele é objeto de investigação da Corte Suprema.
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