Presidente da Câmara foi um dos alvos do suposto esquema de espionagem ilegal
O presidente da Câmara, Arthur Lira , afirmou nesta segunda-feira, 15, que os fatos que vieram à tona sobre a chamada ' Abin paralela' do governo Bolsonaro não são 'suaves' nem 'brandos', mas, sim, 'graves'. Nesta semana, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal , retirou o sigilo das investigações sobre o suposto esquema de espionagem ilegal.
No primeiro semestre do ano, diante da avaliação de que o Conselho de Ética atuava de forma lenta, o plenário da Câmara aprovou um projeto interno que estabelece prazos para a análise de pedidos de cassação de deputados que sejam acusados de faltar com o decoro. A Mesa Diretora, comandada por Lira, passou a ter o poder de sugerir análises de possíveis infrações dos parlamentares.
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