A taxa de desocupação no primeiro trimestre na Bahia ficou em 14,4% e foi a maior do país. A informalidade que é, em média, de 39% no Brasil, chega a quase 60% no Pará: JN
O IBGE divulgou nesta quinta-feira dados sobre emprego que evidenciaram desigualdades em relação a oportunidades de trabalho.“Trabalhava de garçom no mercado modelo, fiquei um tempo aí, só que devido a reforma que está tendo lá me encontro desempregado. Já tem já mais ou menos um ano e três meses”, diz Iago Ribeiro, garçom.
Além da Bahia, o Distrito Federal e outros 13 estados ficaram com uma taxa de desemprego acima de média nacional . Quase metade dos trabalhadores de Rondônia está na informalidade, que inclui, por exemplo, emprego por conta própria sem CNPJ e quem não tem carteira assinada. Entre os motivos, está a falta de indústrias e de empresas que ofereçam empregos com carteira assinada.
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