Empresário Arthur Rondini mantinha em casa vários bichos selvagens taxidermizados, trazidos da África. Segundo o Ibama, a maioria deles estava sem documentação.
Uma investigação de lavagem de dinheiro levou a Polícia Federal a fazer uma apreensão surpreendente esta semana no interior de São Paulo.
“Todos os animais que estavam na casa deles foram caçados por eles”, conta o analista ambiental do Ibama João Alvarez de Sá. O que levou a Polícia Federal ao imóvel foi uma investigação de um esquema bilionário de lavagem de dinheiro fruto do garimpo ilegal de ouro no Mato Grosso e no Pará. Na operação desta semana, os policiais apreenderam R$ 73 mil em dinheiro, mais de 1,5 kg de ouro, quatro fuzis, uma espingarda, duas pistolas e dois revólveres. No total, a Justiça decretou o bloqueio de bens e valores até R$ 1,3 bilhão.“O investigado é caçador profissional. Ele praticava essa caça no continente africano, depois trazia a carcaça dos animais, depois são empalhados e estavam expostos na casa dele”, explica o delegado.
Os outros sete animais - incluindo o hipopótamo e o leão - estão legalizados, mas também foram apreendidos pela PF como parte do bloqueio de bens. Eles ficaram no imóvel, mas o empresário não pode vendê-los nem retirá-los. A caça de animais selvagens é permitida na África, se a espécie não estiver ameaçada de extinção. Mas, para trazer peles e carcaças ao Brasil e fazer a taxidermia, é preciso de autorização do Ibama.
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