Indústrias siderúrgicas brasileiras buscam proteção contra o aço chinês com tarifa de 25% após as ações de Donald Trump. A medida visa compensar o impacto das tarifas americanas e proteger a produção nacional da concorrência chinesa, apontada como praticadora de dumping.
Indústrias siderúrgicas brasileiras querem que o governo federal imponha uma tarifa de 25% sobre o aço chinês para compensar o efeito do 'tarifaço' do presidente americano Donald Trump. A medida funcionaria como uma resposta para proteger a produção brasileira, que deve perder competitividade no cenário internacional depois da imposição de tarifas de 25% por parte de um dos maiores aliados comerciais.
Até que em 2019 volta a atingir a marca e dobra o valor para US$ 2 bi em 2022, mantendo de lá pra cá o patamar sempre na casa do bilhão de dólares. Mesmo antes da decisão de Trump, a tarifa ao aço chinês já era uma bandeira da indústria brasileira. No ano passado, o país definiu um sistema de quotas de importação, para tentar equalizar o setor.
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