PL, Republicanos, MDB, PP e União Brasil definem para o colegiado deputados federais conhecidos por ofensiva contra as invasões rurais
Em 2015, por exemplo, Moreira protocolou uma moção de repúdio contra o movimento sob o argumento de que a organização seria responsável pela destruição do interior do estado de São Paulo e Rio Grande do Sul. Na ocasião, ele afirmou não entender como o então governo de Dilma Rousseff e os dois primeiros mandatos de Lula poderiam não só ter apoiado, mas como "inflamado" o movimento a "fazer badernas".
Já o União escolheu os deputados Coronel Assis , Nicoletti , Alfredo Gaspar , Coronel Ulysses e Rafael Simões para compor o colegiado. Apesar de adotarem um tom mais ameno com o MST, os cinco são adversários políticos do petismo e são bem vistos pela bancada do agronegócio.— Não podemos de maneira alguma deixar de lado a discussão sobre as invasões de terra.
Cotado para a relatoria, Ricardo Salles defendia a tolerância zero ao MST desde 2018. Quando concorreu à Câmara pelo Partido Novo, o deputado produziu um panfleto de campanha no qual fazia alusões a armas de fogo e munições junto a uma foto dos sem-terra. Já Delegado Éder Mauro sempre se elegeu em cima da bandeira contrária ao MST. Em 2017, ele estava presente em um evento junto a Bolsonaro, no qual o então pré-candidato à Presidência defendeu os policiais que mataram 19 trabalhadores sem terra em 1996, no episódio que ficou conhecido como a Chacina de Eldorado dos Carajás.
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