O governo brasileiro, apesar de fragilidade política, avança em suas linhas essenciais na Câmara e no Senado, utilizando emendas parlamentares como instrumento de barganha. A notícia aborda as dificuldades do governo, a rejeição de um requerimento na Câmara, a disputa pelo liderança do partido na Câmara e outras notícias.
Até o momento em que esta análise foi escrita, o cenário tanto na Câmara quanto no Senado era de avanço das suas linhas essenciais, usando como instrumento de barganha a execução das emendas parlamentares. A frase acima, com grau de surpresa zero, tanto pode ser usada com propriedade para o que aconteceu essa quarta-feira, como para descrever votações de 10, 20 ou 30 anos atrás.
O pacote é o retrato de um governo que está fraco politicamente dentro e fora do Legislativo, mas que tem conseguido sobreviver com muito pragmatismo. Constrói a sua maioria 'ad hoc', a cada noite sua agonia. Câmara rejeita retirada de pauta da PEC do pacote fiscal Apesar da rejeição ao requerimento, os números da votação preocupam o governo, já que o grupo que apoia a medida não alcançou 308 votos A corrida para suceder Elmar Nascimento como líder do partido na Câmara é disputada por Pedro Luceas (União-MA) e Mendonça Filho (União-PE) O relator, senador Alan Rick (União-AC), não fez alterações no texto aprovado na Câmara e a matéria segue para sanção do presidente da República Deputados aprovam fundo da transição energética Auditoria sobre ONGs que receberam emendas terminará em outubro de 2025, diz CGUPetro Reconcavo compra parte dos ativos da Brava Energia na Bacia Potiguar por US$ 65 mi O acordo de parceria vinculante compreende a aquisição de 50% da infraestrutura de escoamento e processamento de gás natural na Bacia Potiguar, no Rio Grande do Nort
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