Goleada do São Paulo sobre a Chape não pode ser tomada como parâmetro
Quem só vê o placar de 3 a 0 do São Paulo sobre a Chapecoense estampado nos noticiários poderá até pensar que o Tricolor jogou o fino da bola. Mas a situação real é muito diferente da realidade “manchetária”.
Nem bem a partida começou, logo aos 6/1T, Daniel Alves bateu uma falta na área, o zagueiro Bruno Alves subiu, enfiou a cabeça e a bola terminou no canto do Tiepo. Nessa diminuição da concentração, aos 38/1T, eis uma primeira falha gritante: escanteio para a Chape, o zagueiro Douglas, completamente livre na pequena área, enfiou a cabeça, mas parou em uma defesa gigantesca de Volpi, que fez uma partida memorável.
A Chape, tomando de dois, em casa, não tinha outra senão atacar. Enquanto isso, o São Paulo, conduzia a partida de forma meio blasé, meio displicente, mas, diante da fragilidade do adversário, aos 34/2T, depois de defesa de Volpi, a bola sobrou para Juanfran, que lançou Antony, novamente livre , avançou do meio-de-campo, conduziu até a entrada da grande área quando meteu o pé para fazer um golaço.
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