Ultranacionalistas ucranianos, separatistas pró-Kremlin e mercenários ganharam poder de fogo e reconhecimento durante o conflito, tendo voz ativa na tomada de decisão
, lideradas respectivamente por Denis Pushilin e Leonid Pasechnik na região do Donbass, foram os primeiros a se engajar em combate.
— Uma vez que o conflito termine, qual será o status desses grupos? Eles vão ser desarmados e reintegrados à sociedade civil? Vão obedecer ao comandante em chefe, que é o presidente da República? — questionou.Oligopólio da força na Ucrânia — Foto: Arte/O Globo Ao contrário da Crimeia, o pesquisador relembra que Moscou não reconheceu de imediato a independência das repúblicas separatistas do Donbass, algo que, porque sua primeira intenção "era criar uma instabilidade dentro da Ucrânia e forçar o governo Maidan a negociar com os rebeldes".
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