Quiosques serão transformados em centro cultural em homenagem ao jovem assassinado e à cultura congolesa
Quiosques serão transformados em centros culturais em homenagem ao jovem assassinado e à cultura congolesaA família da vítima também receberá assistência jurídica da Defensoria Pública do RioA família de Moïse, congolês morto em um quiosque na praia da Barra da Tijuca, recebe proposta de linha de crédito pelo Governo do Estado para comandar os quiosques Biruta e Tropicália, na orla da Barra.
O irmão de Moïse, Sammy Kabagambe, aceitou a proposta com a condição que fosse realizado um projeto de memorial ao jovem e também à cultura congolesa e africana.A AgeRio ofereceu o crédito em uma reunião no Palácio Guanabara, nesta segunda-feira , da família com representantes do Estado, além do governador do Rio, Cláudio Castro, que participou por vídeo.
A família da vítima também receberá assistência jurídica da Defensoria Pública do Rio. A divulgação da decisão ocorreu após um encontro da mãe dele com o defensor-geral nesta segunda. Moïse Kabagambe foi assassinado no dia 24 de janeiro após cobrar o salário atrasado ao seu empregado, dono de um quiosque no Rio de Janeiro. O congolês foi agredido por três homens que tiveram prisão preventiva decretada pela Justiça do Rio.
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