Concessão de quiosque onde congolês foi morto ficará com a família até 2030. Local também será um memorial à vítima; espaço também será um local de celebração da cultura do povo africano
Segundo a carta compromisso entregue pela Orla Rio, concessionária que administra os quiosques, e a prefeitura, o estabelecimento Biruta ainda está envolvido em um processo judicial envolvendo o dono e um sublocatário do espaço. Já o Tropicália será entregue imediatamente aos familiares da vítima.
A Orla Rio também afirmou que oferecerá suporte jurídico, legal e burocrático para abertura e operacionalização do ponto comercial. Outro objetivo do empreendimento é a realização de um projeto social de formação e capacitação de imigrantes e refugiados. O jovem congolês de 24 anos foi brutalmente assassinado há duas semanas após cobrar duas diárias de trabalho, no valor total de R$ 200.
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