Novo estudo, repassado a VEJA com exclusividade, analisou alertas de desmatamento dentro de reservas e em áreas no entorno dos territórios protegidos
Para o Imazon, a devastação aumenta devido ao enfraquecimento de órgãos ambientais responsáveis pela fiscalização e gestão das áreas protegidas Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia, o Imazon, revelou que, dentro de áreas protegidas da Amazônia Legal e no entorno das reservas , os alertas de desmatamento aumentaram 39% em comparação ao mesmo período do ano anterior.
As informações foram separadas entre duas categorias: as de ameaça, quando os alertas de desmatamento foram registrados no entorno de uma área protegida; e de pressão, quando a derrubada da vegetação ocorreu dentro de uma reserva. Do total de alertas, 52% representaram ameaças, enquanto 48% foram de sinais de pressão.
De acordo com o engenheiro ambiental e pesquisador do Imazon, Antônio Victor Fonseca, o aumento dos alertas pode representar o enfraquecimento de órgãos ambientais responsáveis pela fiscalização e gestão das áreas protegidas, como o ICMBio e a Funai . “A vulnerabilidade dos agentes públicos abriu oportunidade para quem tem a intenção de ocupar territórios e usufruir de recursos naturais dentro das reservas”, declarou.
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