Cláudio Cajado afirma que discute com partidos formas para deixar projeto mais rígido, mas sem torná-lo 'draconiano'
"Deixa eu concluir as reuniões com as bancadas. Se antecipo meu posicionamento, vou desrespeitar as bancadas que ainda não tiveram a oportunidade de conversar com o relator", disse a jornalistas, após se reunir com as frentes parlamentares da agropecuária e do empreendorismo.
Segundo ele, há consenso de que as medidas punitivas em caso de descumprimento da meta devem ser "em cima da gestão", e não do gestor. "Estou avaliando a melhor forma de tratarmos essa situação específica dos gatilhos", comentou. "Você pode ter punições graves e menos graves. O que ouvi, até mesmo de técnicos, de que não devemos encarar as punições de forma draconiana", afirmou.
O parlamentar confirmou que deve incluir no projeto de lei complementar, mais difícil de ser alterado, as metas de resultado fiscal a serem perseguidas pelo governo e as punições, como reduzir o ritmo de crescimento das despesas se a meta não for cumprida um ano.
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