David Blight, professor de história da Universidade de Yale e biógrafo de Frederick Douglass, fala sobre a luta pela remoção de estátuas associadas à escravidão e ao colonialismo e afirma que 'não podemos purificar o passado'.
Mas é preciso um processo deliberativo. Não podemos simplesmente deixar que multidões derrubem monumentos.
E deve haver princípios aplicados a partir dos quais decidimos remover, manter, contextualizar ou qualquer que seja a decisão final. Washington, Jefferson, Madison e outros que fundaram os EUA vieram de um século em que a posse de escravos não era apenas legal, mas amplamente aceita. Pelo que entendo, muitos desses monumentos de Colombo foram promovidos por ítalo-americanos que tentavam declarar quão americanos eram em comparação aos anglo-saxões.
Agora, deveríamos estar falando sobre o heroísmo de um explorador? Não, deveríamos estar falando sobre suas conseqüências ao longo do tempo, o que isso levou.
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