De Bebianno a Marcos Cintra: as baixas no alto escalão do governo Bolsonaro até agora

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Mudanças ao longo do primeiro ano atingem várias áreas do governo G1

O secretário da Receita Federal, Marcos Cintra, deixou o cargo na tarde da quarta-feira e se tornou a mais nova baixa no governo do presidente Jair Bolsonaro .

A queda de Cintra também ocorre num momento em que Bolsonaro intervém em diversos em órgãos de controle. A BBC News Brasil traz abaixo a lista atualizada de quem já deixou cargos de destaque desde o começo do governo --e quem assumiu o lugar.Homem de confiança de Bolsonaro e um dos coordenadores da campanha à Presidência, Gustavo Bebianno não durou muito tempo no governo.

Após negar que fosse pivô de uma crise no governo e dizer que falou com o presidente três vezes com o presidente naquele dia, Bebianno despertou a fúria de Carlos. Indicado pelo escritor Olavo de Carvalho para o Ministério da Educação, o colombiano Ricardo Vélez Rodríguez foi demitido em 8 de abril, após uma série de polêmicas e desgastes nos 97 dias em que esteve à frente da pasta.

Atritos e disputas internos também levaram à saída de alguns de seus subordinados, como o ex-assessor especial Silvio Grimaldo e o ex-secretário executivo Luiz Antonio Tozi. Jair Bolsonaro publicou em suas redes sociais uma mensagem irônica sugerindo que defensores de qualquer controle de meios de comunicação ou da internet poderiam fazer um estágio "na Coreia do Norte ou em Cuba".

Uma semana após deixar o cargo, Santos Cruz disse em entrevista à revista Época que o governo Bolsonaro se perde em "um show de besteiras". Pouco depois, depois de participar da Marcha para Jesus, o presidente disse que o general era uma "página virada".

O descontentamento se deveria ainda ao fato de Levy não ter entregado uma promessa de campanha de Bolsonaro: abrir a suposta "caixa-preta" do BNDES, investigando supostas irregularidades ou ilegalidades em operações do banco durante os governos do PT, como o financiamento a empreendimentos no exterior ou empréstimos a grandes empresas brasileiras.

A alteração também aconteceu depois de Leonel criticar decisão do STF envolvendo um dos filhos do presidente, o senador Flávio Bolsonaro . Em julho deste ano, o presidente do STF, Dias Toffoli, suspendeu de forma liminar todos os processos do país que usam dados compartilhados por órgãos de fiscalização e controle - como o Coaf - sem autorização prévia da Justiça.

"Agora, o que nós pretendemos, é tirar o Coaf do jogo político. Pretendemos vincular ao Banco Central. Daí acaba… tudo onde tem a política, mesmo bem intencionado, sempre sofre pressões de um lado ou de outro, e a gente quer evitar isso daí", disse ele. Franklimberg de Freitas, ex-presidente da Funai — Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Em seu discurso de despedida, Franklimberg disse que o presidente estava "mal assessorado" na questão indígena. Também acusou o secretário de política fundiária do Ministério da Agricultura, Nabhan Garcia, de "salivar ódio" contra os índios. No governo de Michel Temer , Marcelo Augusto Xavier foi ouvidor da Funai por alguns meses e, depois disso, assessor do ministro Carlos Marun para assuntos ligados à questão agrária.

No dia 21 de junho, Jair Bolsonaro anunciou Jorge Antonio de Oliveira Francisco como o novo ministro da Secretaria-Geral da Presidência. O cargo era até então ocupado pelo general da reserva do Exército Floriano Peixoto, que foi transferido para a presidência dos Correios.

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