A China elevou tarifas em resposta aos aumentos impostos pelos EUA, aumentando as preocupações sobre uma nova guerra comercial e seus impactos no comércio global. O histórico de crises econômicas como a Grande Depressão de 1929 serve como alerta sobre os perigos do protecionismo. Negociações entre os dois países estão em andamento, mas medidas preventivas já são adotadas para combater a inflação e evitar uma recessão global.
A China respondeu aos aumentos tarifários impostos pelos Estados Unidos com contra-ataques de seu próprio, aumentando as preocupações sobre o comércio internacional. A China elevou as tarifas para 15% sobre carvão e gás natural importados dos EUA e para 10% sobre petróleo bruto, maquinário agrícola, veículos de grande cilindrada e caminhonetes.
Essa escalada de tarifários gera apreensão por repetir erros do passado, como a Grande Depressão de 1929, quando políticas protecionistas agravaram uma crise econômica.Especialistas temem que a nova onda de tarifários possa levar à inflação nos EUA, com reflexos nos juros globais. Além disso, existe o risco de uma recessão global, como ocorreu na década de 1930, quando a protecionismo americano aprofundou a crise. A história serve como alerta para os potenciais perigos da guerra comercial. O professor Marcelo de Paiva Abreu, historiador econômico, destaca a importância de evitar políticas protecionistas que podem causar danos mais amplos à economia global. Enquanto os governos americanos e chineses se preparam para negociações, medidas preventivas estão sendo adotadas para mitigar o impacto do conflito comercial
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