A segunda maior economia mundial enfrenta desafios como o declínio do setor imobiliário, crise de financiamento e um mercado de trabalho enfraquecido. O crescimento depende da interação entre as tarifas dos EUA e estímulos de Pequim. Investidores aguardam as decisões do novo governo dos EUA, enquanto a Cogna investe em recompra de ações e projetos de expansão produtiva no Brasil.
A segunda maior economia do mundo enfrenta um ano turbulento. Em 2024, a China tem sofrido com o longo declínio do setor imobiliário, a crise de financiamento dos governos locais e um mercado de trabalho enfraquecido, o que corroe a confiança já frágil de consumidores e empresas. A persistente pressão deflacionária reflete a baixa confiança dos consumidores em meio à crescente insegurança no emprego.
\Especialistas afirmam que o crescimento da economia chinesa dependerá da interação entre as tarifas dos EUA e os estímulos econômicos de Pequim. O futuro da economia chinesa é incerto, com muitos fatores a serem considerados. A situação política internacional, as relações comerciais com os EUA e o desempenho do mercado interno são apenas alguns dos elementos que influenciam a projeção de crescimento. \Investimos tendem a manter uma postura defensiva na última sessão antes da posse do presidente eleito dos EUA, Donald Trump. Investidores aguardam as primeiras decisões do novo governo, o que pode gerar alguma volatilidade. Cogna, por outro lado, iniciou um programa de recompra de quase 8% das ações em circulação. Considerando o valor de fechamento das ações nesta quinta-feira (17), a empresa terá que desembolsar cerca de R$ 177,4 milhões. Além disso, diversos projetos prevêem a ampliação da capacidade de produção em diferentes estados brasileiros.
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