O Ministério Público Federal de Sergipe divulgou, nesta quinta-feira, que abriu procedimento para investigar uma suposta classificação como “informação pessoal” imposta pela Polícia Rodoviária Federa
O Ministério Público Federal de Sergipe divulgou, nesta quinta-feira, que abriu procedimento para investigar uma suposta classificação como “informação pessoal” imposta pela Polícia Rodoviária Federal aos processos administrativos disciplinares já concluídos e que dizem respeito aos agentes envolvidos na abordagem que resultou na morte por asfixia de Genivaldo de Jesus Santos, de 38 anos, em Umbaúba, Sergipe.
Genivaldo morreu no dia 25 de maio, depois de ter sido trancado no porta-malas de uma viatura da PRF e submetido a inalação de gás lacrimogêneo. A causa da morte apontada pelo Instituto Médico Legal de Sergipe foi asfixia e insuficiência respiratória. O coordenador do Controle Externo da Atividade Policial em Sergipe, o procurador da República Flávio Matias, apontou que a investigação irá analisar se a medida pode estar sendo usada como obstáculo para fornecimento de informações de interesse público, contrariando a LAI e a Constituição.
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