O filme 'Babygirl', protagonizado por Nicole Kidman, desafia estereótipos de Hollywood ao retratar a sexualidade e a liberdade de mulheres maduras.
Filmes como 'Babygirl', dirigido por uma mulher, invertem a lógica clichê no cinema americano na qual mulheres maduras e sexualmente ativas eram apresentadas como escandalosas ou ridículas. Hollywood desafia estereótipos com filmes como 'Babygirl' protagonizado por Nicole Kidman , abordando a sexualidade e liberdade das mulheres maduras . A representatividade feminina na meia-idade ganha destaque, refletindo mudanças socioculturais e narrativas mais inclusivas.
O filme explora a busca por autoconhecimento e autoaceitação, rompendo com padrões tradicionais de desejabilidade feminina. 'Babygirl' (que chega às telas brasileiras na quinta-feira, dia 9), começa com um orgasmo e termina com outro. E outros estão por toda parte. Kidman interpreta Romy, CEO de uma empresa de robótica florescente. Romy é casada com Jacob (Antonio Banderas), diretor de teatro de sucesso, com quem tem dois filhos adolescentes. Até aí, tudo bem. Mas Romy está no ramo da automação, e sua vida, pessoal e profissional, também parece automatizada. Aquele primeiro orgasmo? É falso. Então Romy conhece Samuel (Harris Dickinson), estagiário de 20 e poucos anos em sua empresa. Eles começam um caso. Logo Romy está de bruços, no chão de um quarto de hotel sujo, rosnando como um animal, sentindo prazer real. Thriller erótico e conto de fadas, 'Babygirl' se move como uma tragédia moral, na qual uma mulher é punida por sua liberdade pessoal. Mas ousa um final feliz — 'literal e figurativamente', disse Halina Reijn, a roteirista e diretora do filme —, o que é incomum. É também um filme que trata da vida sexual de uma mulher na meia-idade (Kidman tem 57 anos) com seriedade estimulante —, o que não é tão incomum como costumava se
Cinema Nicole Kidman Sexualidade Mulheres Maduras Representatividade
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