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'Auxílio emergencial não é suficiente para ganhar eleição', diz cientista político

Um levantamento divulgado pelo Datafolha na última quinta-feira apontou que o presidente Jair Bolsonaro atingiu a melhor avaliação desde o início do seu mandato. Para 37% dos brasileiros, o governo é ótimo ou bom – na pesquisa anterior, divulgado no fim de junho, o índice de aprovação era de 32%.

Lula alcançou 85% de aprovação no final do segundo mandato e um pouco menos no final do primeiro, mas não foi só por causa do Bolsa Família. Desde 2004 foi registrado um crescimento muito forte econômico geral. E, em particular, foi um crescimento que chamamos de “pró-pobre”: aumento de salário mínimo, mais emprego, mais crédito… Uma série de fatores que iam além do Bolsa Família.

A partir de 2003, o mundo, no geral, estava mais favorável ao Brasil. As coisas melhoraram muito até 2011. A Dilma foi muito popular. Quando as condições internacionais pioraram, a popularidade de todos os presidentes da América Latina despencou. Em eleições em países presidencialistas como o Brasil, o ponto focal da discussão é o governo. Não foi assim na eleição passada porque o governo não tinha candidato – Michel Temer chegou a ensaiar concorrer, mas desistiu. Tivemos uma eleição aberta, então, sem candidato do governo para servir de vidraça. Se o Bolsonaro ficar com essa de “o PT isso, o PT aquilo”, ele pode até trazer o debate para isso.

O melhor guia do que vai acontecer na próxima eleição é a popularidade no momento. Só para lembrar: o Brizola e o Lula se revezavam como líder nas pesquisas dois ou três anos antes das eleições, quando o Fernando Henrique Cardoso era presidente. Eram nomes conhecidos, posicionavam-se contra o governo, etc. Mas perto da eleição, perdiam. Falar em nomes agora é mera especulação.

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