O presidente argentino, Javier Milei, anunciou a saída do país da Organização Mundial da Saúde (OMS), em uma decisão que ecoa as críticas de Donald Trump durante seu mandato. A decisão, além de ser vista como um sinal do retorno da Argentina à política de alinhamento automático com os Estados Unidos, aponta para diversas outras similaridades entre os dois líderes, como o ceticismo em relação às mudanças climáticas, a oposição à ideologia 'woke', a admiração por Elon Musk, o discurso agressivo nas redes sociais e o apoio incondicional a Israel.
Após Trump , a Argentina anunciou sua saída da Organização Mundial da Saúde ( OMS ), seguindo os passos do ex-presidente americano que criticou a gestão da pandemia de Covid-19. A decisão foi vista por especialistas como um sinal do retorno do país à política de alinhamento automático com os Estados Unidos , semelhante à era de Carlos Menem nos anos 90.
O presidente argentino, Javier Milei, justificou a saída da OMS afirmando que a organização interferiria na soberania do país, um argumento que ecoa as críticas de Trump. Além dessa decisão, Milei compartilha diversas outras afinidades com o ex-presidente americano, como o ceticismo em relação às mudanças climáticas, a oposição à ideologia 'woke', a admiração por Elon Musk, o discurso agressivo nas redes sociais contra críticos e opositores, e o apoio incondicional a Israel. Milei, autoproclamado 'anarcocapitalista', demonstrou em seu primeiro ano de mandato uma série de medidas que lembram o estilo de governança de Trump, desde a crítica à imprensa e o uso de linguagem combativa até a promoção de políticas econômicas consideradas radicais por muitos. O presidente argentino também visitou Trump em sua residência em Mar-a-Lago, tornando-se o primeiro líder estrangeiro a fazê-lo após sua vitória eleitoral em 2020. Essa proximidade com o ex-presidente americano tem levantado preocupações sobre a política externa da Argentina e seu compromisso com organismos internacionais
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