Argumento é o custo aproximado de US$ 10 milhões anuais, além da rejeição de Javier Milei à gestão da organização durante a pandemia
Argumento é o custo aproximado de US$ 10 milhões anuais, além da rejeição de Javier Milei à gestão da organização durante a pandemia Argentina ’s President Javier Milei addresses the audience during the World Economic Forum annual meeting in Davos on January 23, 2025.
A saída da OMS é a primeira de uma série de retiradas planejadas pela administração do líder de extrema direita, que pretende se desvincular de outros organismos internacionais nos próximos dias. Fontes do governo argentino disseram ao La Nación que está sendo feita uma “avaliação estratégica” de cada uma das possíveis saídas.
O governo argentino também argumentou que a decisão se justifica por razões econômicas. Segundo fontes oficiais, a contribuição do país à OMS custa cerca de US$ 10 milhões por ano, sem contar salários, diárias e despesas dos representantes argentinos no organismo. A saída dos Estados Unidos, maior contribuinte do organismo internacional, obrigou a OMS a revisar seus programas e prioridades, segundo um comunicado interno da agência da ONU ao qual a AFP teve acesso. Quando anunciou a retirada dos EUA, o republicano também indicou que congelaria o financiamento americano a programas de combate à Aids em países em desenvolvimento.
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