A Turquia lançou sua última ofensiva após o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciar a retirada de tropas na Síria
Suleiman Qahraman, de 19 anos, combatente curdo ferido, em 21 de outubro de 2019 - AFPEm um hospital no nordeste da Síria, uma enfermeira cuida dos ferimentos de um miliciano curdo, atingido durante os combates contra os militares turcos.
Segundo o Observatório Sírio de Direitos Humanos , nesta operação forma mortos mais de 250 combatentes e muitos mais ficaram feridos ao lado das Forças Democráticas da Síria , uma aliança árabe-curda dominada pelas Unidades de Proteção Popular , uma milícia tratada como grupo “terrorista” pelo governo da Turquia.
“Quando acordei, meu corpo estava todo queimado, coberto de sangue. As chamas estavam devorando tudo”, continua, acrescentando que foi o único entre seus companheiros a sobreviver ao ataque. As FDS perderam cera de 11 mil combatentes na batalha contra o grupo jihadista Estado Islâmico , e consideraram a retirada americana como uma traição.
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